PONTO DE ENCONTRO: Centro da Vila, em frente ao auditório, às 14 HORAS
No dia 19 de Maio realizar-se-á a segunda sessão de esclarecimento no âmbito consulta pública da Mina do Barroso, a primeira presencial.
Uma vez que a lotação no auditório foi restringida a 40 pessoas devido ao estado de calamidade em vigor, faremos ouvir a nossa voz à porta do auditório municipal.
Só todos juntos nos faremos ouvir!
Vai de facto haver uma manifestação cá fora porque a sessão é para 35 pessoas quando devia ser para TODOS. Como é de entender, queríamos ter todos os movimentos lá representados e, claro, a população.
Como tal, a gente de Covas vai lá estar a manifestar-se e também a gente do Couto de Dornelas. A Mina do Barroso está em ambas as freguesias mas no Couto passa despercebida porque não fizeram lá prospecções – estão a pensar pôr lá a escombreira.
O que não tem passado despercebido é a Mina de Lousas com um contrato e licença de 2008 mas que só começou a ser explorada (pela Felmica – grupo Mota Engil) a sério não últimos dois anos. As pessoas começaram a fazer perguntas sobre os impactes visíveis e sentidos. A Mina do Barroso está pegada. Os impactes ainda não são visíveis nem sentidos mas serão muito maiores para o Couto. Para já não falar de que, estando pegadas, o mais provável é a licença acabar por ser vendida à Savannah e a área passar a ser parte da Mina do Barroso – essa e outras licenças próximas.
Se a Mina do Barroso cair as outras não terão grandes perspectivas. A Mina de Lousas é uma questão dependente. Na sessão de quarta, vão falar do EIA para a mina do Barroso. Vai ser mais “green washing” e propaganda, é preciso que sejam desfiados. Ainda por cima a APA convidou a Quercus, a Zero e outros….